Hoje me deu uma saudade de um lugar que eu nunca fui.
Estranho precipício de vontade. Às vezes, arde o querer ir pra lá.
Ele tem um começo na fé dos meus passos e um fim na certeza do caminho.
Eu devagar, nem sempre vejo ao redor, mas sigo o desejo de estar só.
Estranho a certeza de pisar e o medo de chegar em algum lugar perto de lá.
Aproximidade comigo me deixa aflita, não pode estar só para encarar o lugar.
Mas sim por perder-se nele. Não há um destino nas mãos daqueles de almas voadoras.
É difícil acompanhar a lógica desse lugar porque é pra lá que o vento faz a curva.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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